As evidências de que a atividade humana pode causar impactos negativos sobre o meio ambiente estão hoje bem estabelecidas. O processo da chamada conscientização ambiental intensificou-se a partir do final da Primeira Guerra Mundial, quando percebeu-se que a relação entre as nações do mundo mudara, sobretudo em razão do desenvolvimento dos meios de comunicação e dos transportes (intensificando a relação entre povos) e o consequente aumento do trânsito de pessoas entre as diversas regiões do planeta. A partir daí, a preocupação com os impactos ambientais causados pelas atividades antropogênicas passaram a influenciar o planejamento de países e de várias empresas em todo o mundo. Um exemplo recente dessa tendência mundial foi a assinatura do Protocolo de Quioto por 55 países. Na Petrobras, hoje uma das maiores empresas de energia do mundo, o planejamento estratégico (Visão e Missão) leva em consideração temas específicos de SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde), com investimentos, nesta área, superiores a R$ 7 bilhões desde o ano 2000 e comprometimento de todo o corpo de trabalho, a começar pelo próprio presidente da empresa. O resultado é a diminuição dos impactos ambientais, sem que isso comprometa o crescente aumento de produtividade, não só no Brasil mas em várias partes do mundo. O que se pretende, portanto, é discorrer brevemente sobre esta recente trajetória da empresa, dentro do contexto mundial de contínua preocupação com o meio ambiente.
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